O vice-presidente da Schlumberger para gás não convencional na América do Sul, Richard Brown, apresentou tecnologias para aumenta a produtividade da extração de gás não convencional usando menos recursos.
Na avaliação do chefe de Gabinete da Agência Nacional de Petróleo, Silvio Jablonski, o Brasil, que produz somente 58% da demanda por gás natural, não pode prescindir do gás não convencional. Segundo, as estimativas preliminares indicam um potencial de mais de 400 TCF nas bacias do Parnaíba, Sergipe-Alagoas, Recôncavo, São Francisco, Parecis e Paraná. “Não vemos a exploração de não convencionais como um problema, mas como uma solução para a oferta de gás natural”, explica, em referência aos questionamentos feitos por órgãos ambientais, ONGs e universidades – que acabou provocando a suspensão das atividades em alguns estados.
Um grupo formado por representantes dos Ministérios de Minas e Energia e Meio Ambiente – no âmbito do Prominp – deverá apresentar, até o final do ano, um documento sobre os impactos da exploração de recursos não convencionais. |