Peo segundo ano consecutivo, a Politeno chega à final
do Prêmio Nacional da Qualidade - PNQ. A petroquímica concorreu com outras
29 candidatas, à avaliação da Fundação para o Prêmio Nacional da Qualidade,
que em 2001 foi mais rigorosa que nos anos anteriores. "Este ano os critérios
foram mais rigorosos. Se continuamos finalistas, é sinal de que evoluímos",
avalia Jaime Sartori, superintendente da Politeno.
Na décima edição do Prêmio, a vencedora foi a Bahia Sul Celulose. Além
da Politeno, a Eaton também chegou à final do PNQ.
A avaliação foi realizada em seis meses, por 279 pessoas - entre examinadores
e juízes - totalizando 17 mil horas de trabalho. Foram analisados critérios
como liderança, estratégia e planos, clientes e sociedade, processos,
pessoas e resultados da organização.
A entrega do Prêmio e das distinções foi realizada ontem à noite, em São
Paulo, pelo Vice-Presidente da República, Marco Maciel, e pelo ministro
chefe da Casa Civil, Pedro Parente. Segundo Pedro Parente, a busca da
qualidade deve ser uma constante entre as empresas brasileiras. "A qualidade
é cada vez mais determinante ao bem estar do brasileiro e à competitividade
de nossos produtos frente ao mercado internacional".
Sartori destaca como ponto forte da sua empresa a união de todos que trabalham
na Politeno. "Sem o envolvimento de todos os setores da empresa, esta
conquista não seria possível".
Esta é o terceiro ano que a Politeno se candidata ao PNQ. "O pessoal da
Politeno pediu que eu avisasse ao Presidente que iremos vencer na próxima
edição do Prêmio", finaliza Sartori. (FB)
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