Pela segunda vez, nenhum dos interessados no leilão da
Ciquine apresentaram proposta. Os motivos alegados por Petroquímica Mogi
das Cruzes - Petrom e Elekeiroz foram os altos preço e endividamento.
Os 49,9% do capital da empresa sob controle da Econômico S/A Empreendimentos
- Esae foi colocado à venda por R$ 32,160 milhões - valor 20% abaixo do
praticado no primeiro leilão, em 28 de novembro. Além disso, devido a
causas trabalhistas e fiscais, a Ciquine poderá ter mais de R$ 80 milhões
em dívidas para quitar.
Uma terceira tentativa de leilão da Ciquine deverá acontecer em março
de 2002.
|