Notícias 2017 - Revista Petro&Química
 

São Paulo, 01 de março de 2017

Alumini Engenharia é declarada inidônea

 

O Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União - CGU declarou a Alumini Engenharia inidônea para contratar com a administração pública. Com a decisão, a empresa fica impedida de participar de novas licitações e contratar com órgãos e entidades governamentais por pelo menos dois anos.

A decisão, assinada pelo ministro Torquato Jardim, será publicada amanhã (2) no Diário Oficial da União, concluindo processo instaurado em virtude de irregularidades investigadas na Operação Lava Jato.

De acordo com o Ministério da Transparência, a Alumini incorreu em duas irregularidades previstas na Lei de Licitações: prática de atos lesivos visando a frustrar os objetivos da licitação e não possuir idoneidade para contratar com a administração pública em virtude de atos ilícitos praticados.

No âmbito da Operação Lava Jato, o Ministério da Transparência instaurou procedimentos administrativos de responsabilização contra 29 empresas. Além da Alumini Engenharia, outras cinco foram declaradas inidôneas – Mendes Júnior, Skanska, Iesa Óleo & Gás, Jaraguá Equipamentos Industriais e GDK – e três processos foram arquivados por falta de provas – NM Engenharia, Egesa e Niplan.

 
 
 

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