São Paulo, 06 de outubro de 2016

Petroleiras e empresas de automação irão desenvolver prática recomendada contra crimes cibernéticos

 

Um Joint Industry Project - JIP que reúne petroleiras e fornecedores de automação irá desenvolver uma diretriz para proteger instalações de petróleo e gás contra as ameaças à segurança cibernética.

Participam desse JIP Shell, Statoil, Lundin, Siemens, Honeywell, ABB, Emerson, Kongsberg e DNV GL. A Norwegian Petroleum Safety Authority tomará parte do grupo como observadora.

A segurança cibernética passou a ganhar destaque com a conexão de redes críticas, que antes mantinha-se isoladas nos locais de produção. Instalações mais antigas requerem ações de mitigação de risco por estarem mais vulneráveis a esse tipo de ataque. De acordo com o estudo “2015 Global report on the cost of cyber crime’”, elaborado pelo Ponemon Institute Research for HP Enterprise Security, crimes cibernéticos custam US$ 12,8 milhões por ano, com perdas de negócios e equipamentos danificados.

A meta é, em um ano, ter uma prática recomendada para Sistemas de Automação e Controle Industrial. O grupo já definiu que utilizará a norma IEC 62443, adaptado para a indústria de petróleo e gás – a norma define o que fazer, enquanto o guia irá descrever como fazer.

 
 
 

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