O plano de recuperação judicial de 13 empresas do grupo Schahin foi homologado pela Justiça de São Paulo.
A proposta havia sido vetada pelos bancos credores, mas o juiz Marcelo Barbosa Sacramone, da 2ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, reconheceu a tese dos advogados da Schahin por entender o voto dos bancos como abusivo e considerar que o Banco Mizuho, que passou a deter o controle da Schahin Holdco, não poderia votar, por conflito de interesse.
O endividamento do grupo Schahin soma R$ 6,5 bilhões.
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