São Paulo, 26 de janeiro de 2016

Mercado de óleo e gás dá sinal positivos no Brasil, aponta pesquisa da DNV GL

 

O cumprimento das metas de redução de custos foi muito bem-sucedidas, avaliam 24% dos profissionais seniores de óleo e gás no Brasil – globalmente 18% dos entrevistados tem essa avaliação, de acordo com o relatório A New Reality: the outlook for the oil and gas industry in 2016 publicado pela DNV GL.

A gestão de custos continuará a ser a principal prioridade das empresas em 2016 para 47% dos brasileiros entrevistados, contra 41% a nível mundial, de forma a aumentar a eficiência do setor.

De acordo com (Uma nova realidade: as perspectivas para a indústria de óleo e gás em 2016), um relatório da DNV GL baseado em uma.

A pesquisa ouviu 921 profissionais seniores do setor – ligados às operadoras e à cadeia fornecedora. 31% dos entrevistados irá priorizar redução de pessoal para gerenciar os custos. Além disso, 55% dos entrevistados brasileiros acredita que o setor tem tido uma abordagem de curto prazo em relação ao número de funcionários (no Brasil contra 51% a nível mundial). No entanto, medidas de longo prazo para gestão de custos incluem melhorias em eficiência energética – citada por 29% dos brasileiros entrevistados, 20 pontos percentuais acima da estatística global, e indicada como a segunda medida de gerenciamento de custos mais mencionada.

O Brasil também tem um foco maior em a padronização, com 80% dos entrevistados esperando que operadores incentivem medidas de padronização, comparado a 61% globalmente. 64% dos entrevistados indicam que sua organização buscará alcançar uma maior padronização de ferramentas e processos durante o ano de 2016, em comparação com 59% globais.

44% dos entrevistados brasileiros planejam aumentar a colaboração com outros parceiros da indústria e 40% planejam maior envolvimento em projetos colaborativos da indústria - JIPs. 27% dos entrevistados brasileiros planejam aumentar parcerias com instituições acadêmicas, a fim de manter a inovação, em comparação com 16% globalmente.
 
 
 

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