A formulação da gasolina distorce o mercado da nafta no
Brasil. Essa é a opinião do diretor financeiro da Copesul, Bruno Piovesan.
Segundo Bruno, isso acontece porque, com até 26% de álcool anidro, as
refinarias pode destinar nafta, que normalmente iria para o segmento petroquímico,
para a formulação da gasolina que é vendida nos postos.
Com até 26% de álcool anidro, a Petrobras pode adicionar 22% de nafta
na fórmula, e completar com a gasolina tipo A. Para fazer uma comparação,
basta checar a formulação da gasolina americana, onde não há adição de
álcool: "Nos EUA, a quantidade de nafta é de 12%", conta o diretor. (FB)
|